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BLOG

Aqui no nosso blog, buscamos inspirar solidariedade e ajudar a transformar vidas, trazendo conteúdos e dicas relevantes sobre as causas que apoiamos.

  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 30 de ago. de 2022
  • 1 min de leitura

Por Rubem Alves


SOBRE A VELHICE: Por oposição aos gerontologistas, que analisam a velhice como um processo biológico, eu estou interessado na velhice como um acontecimento estético.

A velhice tem a sua beleza, que é a beleza do crepúsculo. A juventude eterna, que é o padrão estético dominante em nossa sociedade, pertence à estética das manhãs. As manhãs têm uma beleza única, que lhes é própria.

Mas o crepúsculo tem um outro tipo de beleza, totalmente diferente da beleza das manhãs. A beleza do crepúsculo é tranquila, silenciosa – talvez solitária. No crepúsculo tomamos consciência do tempo. Nas manhãs o céu é como um mar azul, imóvel.

No crepúsculo as cores se põem em movimento: o azul vira verde, o verde vira amarelo, o amarelo vira abóbora, o abóbora vira vermelho, o vermelho vira roxo – tudo rapidamente.

Ao sentir a passagem do tempo nos apercebemos que é preciso viver o momento intensamente. Tempus fugit – o tempo foge – portanto, carpe diem colha o dia. No crepúsculo sabemos que a noite está chegando.

Na velhice sabemos que a morte está chegando. E isso nos torna mais sábios e nos faz degustar cada momento como uma alegria única. Quem sabe que está vivendo a despedida olha para a vida com olhos mais ternos...

Rubem Alves

No ultimo sábado dia 27/08 resolvi dar um passeio para descontrair um pouco e tive a oportunidade de ver a beleza do crepúsculo na minha frente, clique no link abaixo e curta esse momento magico.


 
 
 
  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 29 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura


O Doutor Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu no dia 29 de agosto de 1831, em Riacho do Sangue, no Ceará.

Mesmo sem condições econômicas, o jovem Bezerra de Menezes aventurou-se na conquista do sonho de tornar-se médico, saindo de sua terra natal rumo ao sul do país. Em 1851, o mesmo ano da morte de seu pai, mudou-se para o Rio de Janeiro, ingressando no ano seguinte, como praticante interno no Hospital da Santa Casa de Misericórdia. Nas horas vagas, dava aulas de Filosofia e Matemática para manter seus estudos.

Em 1861, iniciou carreira política, sendo eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro, tendo que demitir-se do Corpo de Saúde do Exército, do qual fazia parte como cirurgião-tenente. Na Câmara Municipal da Corte desenvolveu grande trabalho na defesa dos humildes e necessitados, sendo reeleito para o período de 1864 a 1868.

Retornou à política no período de 1873 a 1881, ocupando várias vezes as funções de presidente interino da Câmara Municipal da Corte, efetivando-se em julho de 1878, cargo que corresponderia ao de prefeito nos dias atuais. Nunca obteve favores do governo para as suas candidaturas e era adorado pelas camadas mais pobres da população.

Durante a campanha abolicionista, com espírito prudente e ponderado, escreveu “A escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extinguí-la sem danos para a Nação” e expôs os problemas de sua terra, no estudo “Breves considerações sobre as secas do Norte”.

Converteu-se ao Espiritismo em 1886, passando então a escrever livros que se tornariam célebres no meio espírita. Devido a seu espírito extremamente pacífico e conciliador tornou-se presidente da Federação Espírita Brasileira.

Seu espírito de desprendimento não o permitiu acumular bens materiais, e foi em meio a grandes dificuldades financeiras que um acidente vascular cerebral o matou, em 11 de abril de 1900. Seu nome é reconhecido ainda hoje, e evoca a lembrança de um passado rico, não em ouro, mas em lições de caridade e devoção à fé abraçada.



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  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 28 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura

SIMMM!!! O TRABALHO VOLUNTÁRIO EXISTE NO BRASIL DESDE 1543


Ele nasceu com a fundação da Santa Casa de Misericórdia, na Vila de Santos, e foi ainda mais disseminado com chegada da Cruz Vermelha, em 1908, e pela promulgação da Lei n° 9.608, em 1998, que dispõe sobre as condições do serviço voluntário. Acreditamos que o voluntariado é o ato de fazer algo em benefício do outro, reservando algumas horas do dia, semana ou mês para dar atenção e ajudar pessoas que necessitam de algo que podemos oferecer: tempo, conhecimento, recursos materiais, etc. Um bom voluntário é aquele que se identifica com uma problemática social e contribui, de alguma maneira, ao fortalecimento das ações que trabalham pela causa que acredita transformar diferentes realidades e melhorar a vida de outras pessoas. É uma troca muito enriquecedora e toda contribuição é sempre válida, por isso sempre buscamos abrir espaço para novas ideias! Deste modo, podemos evoluir e realizar mais projetos de impacto socioambiental positivo! Hoje, no Dia Nacional do Voluntariado, o Grupo Não sou Invisível parabeniza cada um dos voluntários que doam seu tempo, compartilhando habilidades e conhecimento! Nós agradecemos esses voluntários por fazerem parte dessa aventura com a gente, pois todos nós reconhecemos a importância do voluntariado, que ajuda a nosso grupo a levar um pouco de dignidade aos moradores de ruas do Recife. Durante essa caminhada, passamos por muitas coisas juntos e participamos de muitas histórias acompanhando protagonistas em nossas ações.

E esse trabalho em equipe não tem preço!!! Aqui, deixamos o nosso muito obrigado por construírem conosco essa trajetória! Ainda não é voluntário e ficou empolgado para começar essa jornada com a gente?

Saiba como ajudar escrevendo para luiscavacalnte@hotmail.com e conheça nosso trabalho através deste site e em breve nas redes sociais: Instagram e Facebook.


“O que somos é o presente de Deus para nós.

O que nos tornamos é o nosso presente para Deus.”

Alex Cardoso de Melo








 
 
 
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