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Aqui no nosso blog, buscamos inspirar solidariedade e ajudar a transformar vidas, trazendo conteúdos e dicas relevantes sobre as causas que apoiamos.

  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 16 de abr. de 2023
  • 1 min de leitura

Charles Spencer Chaplin nasceu em 16 de abril de 1889, em Londres, Inglaterra. Sua mãe, Hannah Harriette Hill, e seu pai, Charles Chaplin, eram artistas sem recursos, e desta forma, as cruéis realidades da vida, visitaram-no durante toda sua infância.

Talvez, devido a tanto infortúnio tornou-se, no auge da fama, uma das vozes mais ativas e críticas à injustiça contra o ser humano. Atacando de maneira mordaz e genial, toda e qualquer forma de autoritarismo.

Em 1910, embarcou para os Estados Unidos, e dois anos depois foi contratado por uma das maiores produtoras de cinema da época. Durante duas décadas realizou dezenas de filmes, muitos deles geniais, e que se tornaram clássicos do cinema mudo.

Chaplin nunca escondeu sua simpatia pelo socialismo e a defesa das classes oprimidas. No inicio da década de 30, essa consciência intensificou-se e ele transferiu suas inquietações para seus dois únicos filmes feitos nesta década. “Tempos modernos” (1936), foi uma maravilhosa sátira, sobre a alienação dos operários no processo de produção em massa, e “O grande ditador” (1940), que era de uma ousadia inédita até então, quando Chaplin, caricaturou e fez uma critica genial, a ninguém menos do que Adolf Hitler.

Chaplin morreu na madrugada de 25 de dezembro de 1977, em Vevey, na Suíça. Perdia-se, naquela manhã de Natal, o gênio do cinema de infância triste, que através de seus filmes, fez com que milhões de espectadores do mundo inteiro e de diversas gerações, rissem, chorassem e por muitas vezes refletissem sobre as desigualdades e atrocidades de um mundo tão cruel.


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  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 29 de mar. de 2023
  • 1 min de leitura

Certa noite, um homem tiveram um sonho. Sonhou que tivera um encontro com Deus e como o homem se apresentava muito triste, Deus o presenteou com duas caixas. Uma delas era de cor preta, envernizada e a outra de cor dourada, com um belo laço de fita. – Coloque todas as suas tristezas na caixa preta - recomendou o bom Deus.


E as suas alegrias, guarde na caixa dourada. O homem entendeu suas palavras e, desde aquele dia, passou a proceder de acordo com a recomendação Divina. Depois de algum tempo, o homem se surpreendeu porque a caixa dourada ficava cada dia mais pesada e a preta continuava tão leve quanto a noite em que a ganhara de Deus.


Tomado de curiosidade, abriu a caixa preta. Queria descobrir por que estava tão leve, se quase todos os dias ele colocava ali, ao menos, uma pequena tristeza. Foi então que ele percebeu um buraco na base da caixa, por onde saíam todas as suas tristezas.


Pensou alto, falando com Deus: – Por que, Pai, Você me deu uma caixa com um buraco e uma caixa inteira, sem nenhum vazamento? O bom Pai respondeu de pronto: – Meu filho, a caixa dourada é para você contar suas bênçãos. Por isso ela é fechada. A caixa preta é para você deixar ir embora todas as suas tristezas.


“A tristeza resolve-se sozinha, mas a alegria, para que possamos sentir a sua completa extensão, tem que ser dividida com alguém.”

Mark Twain



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