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Aqui no nosso blog, buscamos inspirar solidariedade e ajudar a transformar vidas, trazendo conteúdos e dicas relevantes sobre as causas que apoiamos.

  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 25 de dez. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 7 de out. de 2023

O AMOR CONTAGIA


Na noite da véspera de Natal (24/12/2022), realizamos a Ceia de Natal dos Invisíveis.

Foram aproximadamente 300 refeições que fez com que a noite de Natal fosse inesquecível para centenas de moradores de rua no Centro do Recife-PE.


Recebemos com muito amor e carinho várias doações que fizeram ser possível realizar esta grande contribuição na vida dos nossos semelhantes.


Confira alguns registros dessa noite especial inesquecível!


Fotografia: Leo e Junior














 
 
 

O outono se iniciava em Nova York naquele ano de 1897 quando chegou ao jornal “The Sun” uma carta escrita por uma garotinha de 8 anos, chamada Virginia O’Hanlon, que dizia:

“Caro editor: eu tenho 8 anos de idade. Alguns dos meus amiguinhos dizem que não existe Papai Noel. Meu papai diz: ‘O que o jornal ‘The Sun’ disser é a verdade’. Por favor, diga-me a verdade: existe Papai Noel?”

A resposta foi escrita pelo editor Francis Pharcellus Church e publicada pelo jornal como um editorial, no dia 21 de setembro de 1897. Desde então, tornou-se o editorial mais importante da história do jornalismo mundial, com inúmeras traduções, tendo aparecido em vários livros e filmes e outras publicações ao redor do planeta.

Motivo: foi uma resposta tocante, inteligente e extremamente verdadeira. “Sim, Virginia, o Papai Noel existe.”

Se você já conhece esse texto, vale a pena ler de novo — quem sabe ao lado do seu filhote, desta vez? Se não conhece, que tal conhecer agora?

Concordo com o Sun e reafirmo a todas as Virginias da atual geração de baixinhos hiperconectados: eu acredito piamente em Papai Noel! Sim, crianças, ele existe!


CLIQUE AQUI para ler o texto original, guardado no Newseum, o museu das notícias.

Abaixo, a tradução livre que achei na internet:

“VIRGINIA, seus amiguinhos estão errados. Eles foram afetados pelo ceticismo de uma era cética. Eles não acreditam em nada que não possam ver. Se algo não é compreendido por suas pequenas mentes, eles pensam que aquilo não existe. Todas as mentes, Virginia, tanto as de crianças quanto as de adultos, são pequenas. Neste nosso imenso universo, o homem é um mero inseto, uma formiguinha, se comparado com o mundo sem fronteiras que existe ao seu redor, se pensarmos em sua inteligência e capacidade de compreender a verdade e o conhecimento.


Sim, VIRGINIA, Papai Noel existe. Ele existe da mesma forma que o amor, a generosidade e a

devoção existem, e você sabe que essas coisas abundam e dão à sua vida maior beleza e alegria. Como seria terrível o mundo se não houvesse Papai Noel. Seria tão terrível quanto se não houvesse VIRGINIAS. Não existiria a fé das crianças, nem poesia ou romance para deixar nossa existência tolerável. Não teríamos nenhuma alegria, nada além do sentido e da visão. A eterna luz com a qual a infância preenche o mundo seria extinta.


Não acreditar em Papai Noel! É como não acreditar em fadas! Você pode pedir ao seu papai para contratar vários homens para vigiar todas as chaminés nas vésperas de Natal para tentarem capturar Papai Noel, mas mesmo que não conseguissem, o que isso provaria? Ninguém pode ver Papai Noel, mas isso não significa que ele não existe. As coisas mais reais no mundo são aquelas que nem crianças nem adultos conseguem ver. Alguma vez você já viu fadinhas dançando no gramado? Claro que não, mas isso não prova que elas não estejam lá. Ninguém pode imaginar todas as maravilhas invisíveis e impossíveis de se ver no mundo.


Você pode quebrar o chocalho de um bebê e ver o que faz o barulho dentro dele, mas existe um véu cobrindo o mundo do invisível que nem o mais forte dos homens, nem mesmo a união das forças de todos os homens mais fortes que jamais existiram, é capaz de romper. Somente a fé, a fantasia, a poesia, o amor, o romance podem abrir essa cortina e vislumbrar a beleza e a glória que estão do outro lado. E tudo isso é verdade? Ah, VIRGINIA, em todo esse mundo não existe nada mais verdadeiro.


Não existir Papai Noel! Grandes a Deus ele existe, e existe para sempre! Daqui a mil anos, Virginia, não, daqui a dez mil anos, ele continuará alegrando o coração das crianças.”



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  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 16 de dez. de 2022
  • 2 min de leitura


Ludwig van Beethoven nasceu em 16 de dezembro de 1770, em Bonn, na Alemanha. Desde menino, já tocava piano melhor do que a grande maioria dos adultos. Aos sete anos de idade, deu o primeiro concerto, aos onze, era organista da corte, em Colônia, e aos doze, apresentou a sua primeira composição significativa.

Seu pai era cantor da corte, porém, devido a sua embriaguez, a família passava por grandes dificuldades. Costumava chegar em casa cambaleando, e por muitas vezes, arrancava Beethoven da cama diretamente para o piano, forçando-o a estudar por horas, não poupando cascudos e safanões quando a criança exausta, errava uma nota.

Em 1792, pouco antes de completar vinte e dois anos, Ludwig mudou-se para Viena e aos poucos, espalhou-se a fama do seu talento. Os vienenses amavam a música e compareciam em massa para ouvir Beethoven.

Aos vinte e sete anos, começou a notar um zumbido nos ouvidos. A princípio, ignorou, mas o zumbido piorava cada vez mais. Por fim, consultou alguns médicos, e o diagnóstico foi pior que uma sentença de morte: Beethoven estava ficando surdo.

Encontrou refúgio no campo, onde dava longos passeios pelos bosques. “Aqui, a surdez incomoda menos que em qualquer outro lugar, e as árvores parecem me falar de Deus”, escreveu.

Convencido que ia morrer, Beethoven confessou sua vergonha e desespero frente a surdez, num testamento endereçado a seus irmãos. No entanto, ele fez algo muito mais corajoso do que desistir, entregou-se à arte.

Continuou a compor, ainda que a melodia soasse cada vez mais fraca aos seus ouvidos. À medida que perdia a audição, suas composições se tornaram mais fortes, altamente emocionais e vibrantes, como sua vida, corajosa e turbulenta. Por estranho que pareça, compôs suas melhores obras, aquelas que mais conhecemos, depois de perder a capacidade de ouvir.

Apesar de viver sozinho e infeliz, compôs musicas sublimes. Morreu em 26 de março de 1827, em Viena, e alguns amigos dizem que suas últimas palavras foram: “No céu, vou tornar a ouvir”.



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