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Aqui no nosso blog, buscamos inspirar solidariedade e ajudar a transformar vidas, trazendo conteúdos e dicas relevantes sobre as causas que apoiamos.

  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 18 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 17 de abr. de 2022




A vida do século XIX não era nada fácil para aquele jovem rapaz londrino. Enquanto seu pai definhava na cadeia, dores excruciantes de fome corroíam o seu estômago.

Para alimentar-se, o garoto aceitou um emprego colocando rótulos em garrafas de graxa em um lúgubre armazém infestado de ratos.

Dormia em um quartinho desolador no sótão com outros rapazes, enquanto sonhava secretamente tornar-se escritor. Tendo estudado apenas por quatro anos, possuía pouca segurança em suas habilidades.

A fim de evitar os risos zombeteiros que esperava, escapou furtivamente no meio da noite para enviar seu primeiro manuscrito. Uma história depois da outra era recusada até que, finalmente, uma foi aceita. Não lhe pagaram por ela, mas, ainda assim, um famoso editor elogiou seu trabalho.

O reconhecimento que recebeu com a publicação daquela história mudou sua trajetória. Se não fosse pelo encorajamento daquele editor, ele poderia ter passado toda a sua vida trabalhando em uma fábrica infestada de ratos.

Você já deve ter ouvido falar nesse persistente garoto, cujos livros causaram tantas mudanças no tratamento dado às crianças e aos pobres em todo o mundo: seu nome era Charles Dickens.


“Se alguém me ofender, procurarei elevar tão alto a minha alma, de forma que a ofensa não consiga me alcançar.”


Charles Dickens




 
 
 
  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 11 de mar. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de abr. de 2022


Caro Mundo,

Meu filho começou hoje na escola. Durante algum tempo, tudo será estranho e diferente para ele. Eu gostaria que você o tratasse com carinho.

Até aqui, sempre estive ao lado dele. Aquieto seu coração. Curo suas feridas. Estou por perto quando ele cai, rala o joelho ou tropeça. Mas agora tudo será diferente. Ele sairá pela porta, acenará para mim e começará sua grande aventura. Ele irá aprender sobre disputas e sofrimento.

Para viver neste mundo é preciso fé, amor e coragem. Por isso, eu gostaria que você o pegasse pela mão e ensinasse o que ele precisa saber.

Ensine-o, mas com carinho. Ensine-o que, para cada malandro, existe também um herói. E que, em verdade, há muito mais heróis do que malandros.

Heróis anônimos que realizam grandes proezas todos os dias. Fale-lhe muito mais dos heróis. Incentive-o a se tornar um deles.

Ensine-o que para cada político corrupto existe um líder dedicado. E narre-lhe detalhes das vidas desses líderes para que os possa imitar.

Ensine-o que para todo inimigo existe também um amigo. Diga-lhe como conquistar e conservar amigos.

Ensine-o sobre as maravilhas dos livros de ciência, arte e grandeza.

Dê a ele um momento de silêncio para que possa ponderar sobre o mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores nas campinas.

Ensine-o que é muito mais digno fracassar do que trapacear.

Ensine-o a ter fé nas próprias ideias, mesmo quando todo mundo lhe disser que ele está errado.

Ensine-o que seu coração e sua alma nunca devem estar à venda.

Ensine-o a fechar os ouvidos para o clamor da multidão... E manter-se firme e disposto a lutar quando achar que está certo.

Ensine-o com carinho, mas não o mime, pois é o teste do fogo que produz o aço mais resistente.

Mundo, veja o que pode fazer por meu filho. Ele é alguém especial.


“O que somos é o presente de Deus para nós.

O que nos tornamos é o nosso presente para Deus.”

Alex Cardoso de Melo



 
 
 
  • Foto do escritor: Luis Cavalcante
    Luis Cavalcante
  • 25 de fev. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 3 de abr. de 2022


Certo dia, um jovem discípulo dialogava com seu sábio mestre: – Mestre, como faço para não me aborrecer?

Certas pessoas falam demais, outras são ignorantes.

Muitas são indiferentes.

Sinto ódio das que são mentirosas.

Sofro com as que caluniam.

– Pois, viva como as flores!, advertiu o mestre.

– Como é viver como as flores?, perguntou o discípulo.

– Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim.

Elas nascem no esterco, entretanto, são sempre puras e perfumadas.

Extraem do adubo malcheiroso, tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.

É justo angustiar-se com suas próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.

Os defeitos deles, são apenas deles e não seus.

Se não são seus, não há razão para tanto aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.


“Feliz aquele que transfere o que sabe, e aprende o que ensina.”

Cora Coralina

 
 
 
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